" A chance de conquistar um emprego e de vencer a discriminação social. O Jornal Hoje mostra o resultado do Projeto Criança Esperança no Morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro.
Priscila Freitas chefia uma equipe de um hotel cinco estrelas no Rio. É o primeiro emprego dela, que começou aos 19 anos como camareira. Aos 21 é supervisora.
Foi no Espaço Criança Esperança da Favela do Cantagalo que Priscila fez o curso de camareira, virou profissional e se encorajou para enfrentar o mercado de trabalho. “Morando numa comunidade, como que eu vou conseguir um emprego, como as pessoas vão me olhar. E, depois que eu fiz o curso, isso mudou“, conta.
O Criança Esperança faz parcerias para formar mão-de-obra para outras empresas. Quem recebe os pedidos e analisa as possibilidades de emprego são pessoas contratadas, que se profissionalizaram no Criança Esperança da Favela do Cantagalo.
Nesse espaço se ensina que ser cidadão e desenvolver a capacidade e a competência profissional são exercícios que começam muito cedo. Companheirismo, convivência, cumplicidade, o respeito ao próximo. Ninguém precisa organizar a fila. Para chegar aos teclados, primeiro a senha, depois a chamada. “Desde a criança a gente pensa em como habilitar para que ele se torne um jovem com inserção social, inserção no mundo do trabalho e que ele possa ser feliz e ter uma vida de sucesso“, diz Norma Reis, coordenadora do projeto."
Priscila Freitas chefia uma equipe de um hotel cinco estrelas no Rio. É o primeiro emprego dela, que começou aos 19 anos como camareira. Aos 21 é supervisora.
Foi no Espaço Criança Esperança da Favela do Cantagalo que Priscila fez o curso de camareira, virou profissional e se encorajou para enfrentar o mercado de trabalho. “Morando numa comunidade, como que eu vou conseguir um emprego, como as pessoas vão me olhar. E, depois que eu fiz o curso, isso mudou“, conta.
O Criança Esperança faz parcerias para formar mão-de-obra para outras empresas. Quem recebe os pedidos e analisa as possibilidades de emprego são pessoas contratadas, que se profissionalizaram no Criança Esperança da Favela do Cantagalo.
Nesse espaço se ensina que ser cidadão e desenvolver a capacidade e a competência profissional são exercícios que começam muito cedo. Companheirismo, convivência, cumplicidade, o respeito ao próximo. Ninguém precisa organizar a fila. Para chegar aos teclados, primeiro a senha, depois a chamada. “Desde a criança a gente pensa em como habilitar para que ele se torne um jovem com inserção social, inserção no mundo do trabalho e que ele possa ser feliz e ter uma vida de sucesso“, diz Norma Reis, coordenadora do projeto."
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